Embora muitas pessoas espiritualistas e religiosas joguem Tarô, ter crença no baralho não influi no resultado.
Ou seja, não é porque alguém acredita ou não que o Tarô dá certo que sua resposta será mais ou menos precisa.
Como se trata de um conjunto simbólico, com regras de interpretação fixas, o que será lido é o que é.
Desse modo, o consulente pode ser de qualquer religião ou cético e ateu.
Infelizmente, como não há padronização de ensino do Tarô, se propagam bobagens a torto e a direito, fazendo com que potenciais usuários das cartas fiquem desconfiados, achando que sempre estarão sendo passados para trás, posto que são induzidos a ter fé na mensagem, quando se trata de algo puramente técnico.
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