O mito de Orfeu nos conta sobre a transformação de uma grande dor – no caso dele, a perda da amada Eurídice – em abnegação e altruísmo em relação ao próximo.
Apesar de bonito na aparência, é preciso nos lembrar que este desvelo só é real se dedicarmos antes a nós mesmos um pouco dessa empatia e compreensão. Senão seremos aqueles que ajudam a todos, mas não se sentem merecedores de perdão ou afeto.
Logo, não viva este paradoxo. Não faça o bem como expiação e sim como uma expressão do amor que você tem por si mesmo e por tudo o que é vivo.
Baralho: Tarô Mitológico – 1988 – Juliet Sharman-Burke/ Luz Greene
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