O ato de procurar um tarólogo carrega em si muitas expectativas, algumas corretas e valorosas, outras fruto de ideias pré-concebidas ou simples falta de informação. Assim, resolvi listar o que um (bom) tarólogo pode fazer por você, assim como mostrar aquilo que não cabe a ele resolver.
Em várias outras coisas, um tarólogo pode ajudar você a:
- a encontrar soluções práticas para problemas do cotidiano;
- entender melhor seu momento atual;
- visualizar as ações que levaram a determinados desfechos;
- ter noção de qual é o caminho que você está trilhando ao revelar suas tendências futuras;
- se conhecer mais, vendo quais são seus defeitos e qualidades, além de mostrar como os outros reagem a você;
- perceber se um negócio, projeto, relacionamento realmente vale a pena o investimento;
- ter certeza sobre os sentimentos de outra pessoa por você e os seus por ela;
- tomar uma decisão, mostrando o que aconteceria se você seguisse por caminho A ou B;
- ter noção sobre quais são os obstáculos nas situações e de onde você pode obter ajuda;
- saber se algo pode acontecer mais lenta ou rapidamente;
- entrar mais em contato com sua espiritualidade, seja ela qual for;
- fazer um processo de autoconhecimento, se libertando de padrões limitadores;
Por outro lado, um tarólogo não pode (nem deve):
- assumir responsabilidades pelas suas decisões – ele indica caminhos, possibilidades, mas cabe ao consulente pesá-las e decidir o que fazer;
- afirmar categoricamente que algo vai ou não acontecer – pelo mesmo motivo acima, não há como ser exato, posto que o futuro está mudando a cada pequena decisão nossa;
- fazer “trabalhos”, “simpatias”, para que alguém conquiste algo ou alguém, se esquecendo das leis do carma e do livre-arbítrio de outras pessoas;
- fofocar sobre a vida de alguém, principalmente quando o consulente está mais motivado pela curiosidade ou sede de controle do que por um problema real;
- vasculhar um futuro longínquo, tipo daqui a 50 anos. Mesmo que se possa ver, muito do que for interpretado provavelmente não fará sentido para a pessoa no presente;
- dar especificações de nome, endereços, placas de carro, números para a loto, data de nascimento, características físicas, etc (a não ser que seja um vidente, o que não é regra para ser um tarólogo);
- prever a morte das pessoas ou dizer como será;
- tomar partido das suas dores ou julgar as situações de acordo com seu ponto de vista e não com aquilo que de fato saiu nas cartas;
- apenas “ler o futuro”, esquecendo do contexto, deixando de mostrar outras possibilidades ou alertando sobre seus defeitos;
- intervir na sua vida pessoa como um porta-voz em relação aos outros;
- revelar o que saiu na consulta de uma pessoa próxima a você;
- falar por meio de enigmas, como se fosse um oráculo;
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