“Se uma pessoa cega conduz uma pessoa cega, ambas cairão em um buraco”. Tomé, 34.
Devemos tomar muito cuidado na hora de escolher nossos líderes, seja de uma nação, de uma escola ou empresa, seja até mesmo de nosso círculo social.
Afinal, se o indivíduo em questão é cego (no sentido figurado, claro), ou seja, não enxerga a realidade, não entende o caminho que percorre e o destino ao qual se encaminha e estamos nós atrás, alheios, confiando, não é de se estranhar que ambos acabem se dando mal.
Isso acontece porque, primeiro, a pessoa cega não se percebe como tal e, por isso, não pede ajuda, não tem humildade para aprender, nem para admitir que não sabe o que faz. E, segundo, a que segue atrás não quer se responsabilizar pela própria vida, preferindo deixar ao outro este encargo, por simples comodismo, preconceito ou baixa autoestima.
Portanto, nesta semana, busque abrir bem os olhos e não tema, pois, mesmo que muitas coisas não sejam bonita, tal não quer dizer que o mundo inteiro seja feio.
Poder pisar então com convicção no próprio caminho é libertador e aumenta nossa confiança interna.