Nesta vida capitalista na qual estamos inseridos, é muito fácil perdermos o controle, acelerando ao ponto de não enxergar mais nada significativo e, desse modo, perder totalmente a gratidão pelo que temos de bom.
Nesse ponto, podemos igualmente deixar de acreditar num futuro melhor, assim como em nossa própria cura, seja ela emocional ou física. Além disso, sucumbimos à raiva e ao desespero, perdendo a fé em nós mesmos.
Apesar disso, eis que a meditação surge como uma espécie de remédio. O objetivo dela não é ser eterna, posto que, a partir do momento que nos equilibramos, passamos a estar o tempo todo em estado meditativo e, parar o que estivermos fazendo para praticá-la, perderá o sentido.
O fato é que a pessoa que medita passa a andar de maneira mais consciente, alerta, alegre, sem grandes pretensões ou ambições, sem ficar se forçando a atingir algo. Portanto, ela passa a ser mais centrada, a sentir mais amor e paz, permitindo-se fluir dia a dia. Seu andar se torna despreocupado e a cada momento, esta pessoa se sente bem consigo mesma, independentemente do que esteja acontecendo a ela.
Enfim, ela desacelera e se lembra que o momento é agora e é tudo o que temos. E você? Que tal voltar sua atenção para o momento presente e simplesmente respirar fundo por alguns momentos?